É lamentável ver essas coisas acontecerem em pleno Século XXI, e na Capital do País, onde pessoas que se julgam melhores, acham-se no direito de humilhá-las, assediá-las e usurpá-las de seus direitos. É o que acontece na Administração Regional do Gama, mais especificamente, na Junta Militar, onde o Chefe chega a colocar as folhas de ponto dos servidores dentro do cofre, obrigando a todos, assinarem a mesma somente no final do mês, o que contraria as normas estabelecidas, cuja especifica que o servidor deve assinar sua folha de ponto ao entrar e sair do seu local de trabalho, comprovando assim a presença no trabalho.
Esse Chefe, que se julga esperto, se esquece que agindo dessa forma, assume a responsabilidade caso aconteça algo com o servidor, não podendo comprovar sua presença no local de trabalho. Mas não fica só por aí, o dito Chefe já discutiu com três servidores, dois de carreira e um comissionado, os quais pediram transferência de setor. Ele teve o desplante de humilhar uma servidora de carreira, com idade avançada, ao ponto de fazê-la chorar frente a diversas pessoas. Em outro momento lançou sete faltas na folha de ponto de um servidor, sabendo que este estava em processo de adoção de um menor e tinha autorização judicial para ausentar-se. O referido funcionário já se manifestou por seus direitos no sindicato da categoria, onde obteve a revisão de cinco dias e os outro dois dias serão questionados na esfera judicial trabalhista, por entender que perseguição política deve ser combatida na raiz e não só no diálogo.
Trata-se de pessoa sem perfil e preparo para o cargo, obriga seus comandados a cumprir oito horas semanais, num ambiente difícil até de transcrever, então faço analogia com uma música infantil: “Era uma casa tão engraçada, não tinha teto, não tinha nada...”. Sem exagero, esse lugar onde funciona a Junta Militar, já foi a primeira Delegacia de Polícia do Gama e até hoje nada foi reformado.
A falta de capacidade do Chefe fica evidenciada no simples fato de nem sequer saber realizar um simples alistamento, somente ordenando de forma arrogante que alguém o faça, bem como não assina os alistamentos, mandando os funcionários assinarem por ele. O absurdo é tão grande, que ele chega ao ponto de colocar pessoas que não são ligadas ao serviço público para fazer o relatório Mensal que é enviado a Delegacia Militar. Ou seja, não sabe fazer nada, se acha no direito de humilhar e assediar servidores com anos de GDF.
Até quando isso acontecerá? Será que ninguém fará algo para mudar essa barbárie que acontece na Administração do Gama? Cadê o Administrador que não vê esses absurdos? Ou finge não saber de nada.....
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